terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Deprimente

Hoje resolveram tentar adivinhar a minha idade...
Vai de que sou menina para parecer ter uns 32 aninhos.
Eu nem 28 fiz!!!!!

Já não me bastava ter as mamas a descair e a encolherem ainda tenho que levar com o selo de velha!

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

Trying to chill out



Tão cansada que estou que lavei o cabelo com gel de banho...
Hoje tive que explicar à sra minha chefe que os meus colegas podem dizer o que quiserem de mim que não me interessa, que podem tentar meter-se na minha vida mas não vão conseguir e que ela não manda na minha vida pessoal nem tem que ser informada daquilo que eu faço ou não fora do local de trabalho.

Era o que me havia de faltar suas excelências a pôr e dispôr na minha vida!

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Reacção alérgica again!!

Ora lá acordei outra vez às 6:30 para ir trabalhar e assim que me vejo ao espelho...
Aquele vermelhão na cara OUTRA VEZ!
Vai de ligar à chefe a dizer que estava outra vez assim e pegar no carro e bora prás urgências.
Passei lá mais uma manhã.
Portanto, achou-se da outra vez que estaria a fazer alergia ao piroxicam injectado nas minhas costas na Mesoterapia, tendo em conta que não o voltei a fazer há duas hipóteses: ou tenho hipersenssibilidade aos produtos que uso há mais de 6 meses para o acne (sou seguida por um Dermatologista) ou é algo mais complicado (a atirar para o auto-imune) e tenho que fazer exames.
Para já ainda não tinha saído da urgência já estava ao telemóvel a tentar contactar o meu Dermatologista que no início da tarde me observou noutro hospital; vou testar todos os cremes e afins para ver se será disso e logo se vê.
Entretanto o vermelhão já diminuiu mas vou voltar a andar uns dias a corticóides desta vez tópicos.
Este ano é mesmo NÃO!

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

O melhor do dia de hoje?

o meu treino!
Entre atirar sacos de areia ao chão e andar ao murro e pontapé ao saco de boxe, não sei qual me deixou mais apaixonada!
DO MELHOR!

Conversas telefónicas com a entidade paternal

Mãe: sabes que dia é amanhã? Dia dos namorados!
Eu: e?????
Mãe: e eu vou fazer uma surpresa ao teu pai!
(oiço o meu pai do outro lado)
Pai: mas podes dizer-lhe a ela o que é a surpresa
Mãe: só te conto amanhã o que é porque o teu pai está aqui a ouvir a conversa!

Há quem diga que com o tempo as pessoas mudam, há quem diga que as pessoas nunca mudam. Eu digo que algumas mudam... Os meus pais ao fim de 30 anos casados e só agora a viver juntos é que lhes deu para "o amor e a cabana". Confesso que pela distância me faz alguma confusão porque não os conheço assim, porque eu e eles não somos assim. Mas eles são felizes portanto restam-me ficar contente por isso.
Quanto ao dia dos namorados... já tive dias desses de muita felicidade.

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Hoje passei o dia em mode deprê.
Dia de folga, levantei-me tarde se bem que comecei a acordar às 4:30 como vem a ser hábito desde há uns dias. Tenho tido insónias intermédias que me levam a acordar várias vezes ao longo da madrugada.
Acordei nem sei a que horas mas acabei por me levantar já eram 11; deixei-me estar debaixo dos lençóis, quentinha, em silêncio, no escuro.
Passei o resto do dia praticamente na mesma; de pijama no sofá debaixo das mantas a ver séries. Acordei para a vida há umas horas e fui fazer comida para os próximos dias...
Daqui a uma hora tenho que estar numa festa de anos e apetece-me zero! Entre os frio e esta coisa que se passa em mim não me apetece nada de nada...
Não gosto de saber que os amores da minha vida estão doentes ou em dias maus.
As melhoras rápidas à M que na idade adulta foi atacada pela varicela.
Amiga cá para mim era boa ideia eu ir passar uns dias contigo porque a seguir ficava eu de baixa e não tinha que aturar certas coisas pelo menos durante uma semana.
Gosto muito de ti amiga, não te coces muito.
Estas represálias no trabalho trazem-me este sentimento que me estão a consumir a alma... que me estão a consumir por dentro. O meu eu psicológico é o mais fraco e apanharam-me o ponto fraco. Este aperto no coração só de pensar que tenho que lá voltar um dia a seguir ao outro...

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Obrigado... Por José Luis Peixoto in Revista Visão

Às vezes, fico só a olhar para vocês. Aperto os lábios, porque todas as palavras me parecem insuficientes. Aquilo que normalmente se diz nessas ocasiões, aquilo que é aceite pelo protocolo da convivência social, não chega para começar a exprimir todo o invisível que me inunda. Então, quase sempre sentado a uma mesa, fico só a olhar para vocês. Nesses momentos, não ter palavras é muito melhor do que ter rios de palavras. Aquilo que não sei dizer existe com muita força e, se tentasse encontrar-lhe nomes, estaria a diminui-lo, a transformá-lo em qualquer coisa possível.
É essa a natureza da matéria que partilhamos, é essa a forma daquilo que nos juntou. Sem esse mistério, continuaríamos a seguir os nossos caminhos. Talvez a metros, talvez a quilómetros, talvez em hemisférios distintos, talvez em ruas paralelas, as nossas existências seriam indiferentes uma à outra. Não quero sequer imaginar a possibilidade desse mundo cinzento. Ainda bem que existem os livros, ainda bem que existe esta revista, ainda bem que existem a internet, o facebook, as feiras do livro e todos os lugares físicos e não-físicos onde nos encontramos. Ainda bem que existe o pensamento e a memória. Ainda bem que existe a ternura.
Mesmo havendo palavras, é difícil dizer aquilo que se quer dizer. A voz fica presa na garganta ou antes da garganta. Não vamos cometer esse erro. Vocês foram chegando devagar, foram entrando e quero que saibam que, hoje, são parte da minha família. Penso em vocês entre aquilo que me é mais valioso e, sem explicação, sinto saudades vossas de repente. Muitas vezes, sinto o toque do sol, tão suave, e sorrio ao lembrar-me que vou partilhar esse bem-estar convosco. Sinto-me muito grato pela companhia que me fazem. Convosco, nunca estou sozinho. 
Os dias têm horas, minutos, e eu existo em todos eles. Não vejo o mundo apenas a partir das montras das livrarias ou das pequenas fotografias que acompanham estas crónicas, como se tudo estivesse controlado. Sou uma pessoa, Zé Luís, e só muito raramente está tudo controlado. Há vezes, como agora, em que estou num quarto qualquer. Um quarto onde, depois de hoje, nunca mais voltarei. Os meus filhos, a minha mãe, as minhas irmãs estão a milhares de quilómetros, o terreiro das Galveias está a milhares de quilómetros. A distância faz de mim um menino perdido. Há muitos mais exemplos, claro, o coração a bater contra algo que o aperta. Então, vocês chegam e cobrem-me com a força de me desejarem tanto bem. Vocês protegem-me com pensamentos que atravessam oceanos. Comovem-me com esse bem-querer. Obrigado por, entre tantas possibilidades, terem escolhido a mais bondosa. Vocês constroem-me. Devo-vos a pessoa que sou. 
E não importa se estivermos no mesmo lugar apenas por um instante há cinco anos, não importa se nunca estivemos no mesmo lugar, aquilo que realmente importa é o segredo luminoso que partilhamos. Não é feito de palavras, mas é transportado por elas. Esse é o nosso lugar, temos almas a vaguear nesse universo de sentido. Vocês mostram-me todos os dias que a generosidade pode salvar. Vocês têm muitos rostos, muitas histórias. Eu ouço-vos e encho-me de esperança humana, de amor humano, e transbordo. Mesmo quando estou em silêncio, agradeço-vos por me acrescentarem um sentido tão profundo. Estar-vos grato é estar grato ao mundo inteiro, ao fácil e ao difícil, ao doce e ao amargo. Sem um, não existiria o outro. Mesmo. Sem um, não existiria o outro, repito para que não restem dúvidas. Chegou a hora de, todos juntos, agradecermos pelas contrariedades. São elas, por mais feias, que nos permitem alcançar aquilo que está para lá delas. Ao mesmo tempo, são essas contrariedades, esses silêncios, que nos permitem prestar atenção ao que realmente nos interessa e que, como uma fogueira, nos ilumina o rosto.
Porque nos encontrámos, somos uma espécie de irmãos. Fomos capazes de existir sobrepostos e, por mais ou menos tempo, partilhámos a experiência partilhável. Se amanhã tudo se desfizer, saberemos que nos tocámos e espero que, perante o fim, sejamos capazes de nos sentir gratos pelo que tivemos e que é bastante mais do que a maioria das pessoas alguma vez chega a ter.

Há dias em que só penso

não fosse esta merda andar tão mal que juro que me despedia!
Isto de me andarem a fazer a folha tem dias que magoa muito.

domingo, 5 de fevereiro de 2012

Todos os amores têm um limite

Disto do frio II

e a camada de gelo que eu tinha no vidro do carro hoje de manhã às 7h quando saí de casa para trabalhar? E tirar aquilo? É que não tinha água no depósito, lá me valeu uma garrafa de água quase vazia que andava no chão do carro (já é costume) que deu para limpar metade do vidro.

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Disto do frio

Dava um jeitaço qualquer coisa que me permitisse tomar banho e deitar sem apanhar nem um bocadinho de frio (tipo despir-me mas não me despir). Ainda por cima tenho a pele seca e preciso por creme no corpo depois do banho... pois tá-se mesmo a ver a cena! Um frio do caraças e ainda vou passar creminho? Ainda por cima nem está aquecido! Que se lixe a pele seca.

Esta minha rica casinha não é fria mas carambas que com estes dias de frio começa a ficar fresquinha. Hoje levo os gatos para o quarto e ficam debaixo das mantas a fazer de saco de água quente LOL (Amiga E. lembrei-me do teu post de hoje, tem tudo a ver).
Só de pensar que há sitios cá neste planeta com 30 graus negativos!!!!!

Culinárias

A dona do blog Ratatui dos pobres deixa-me cheia de inveja.
Como eu gostava de ter paciência e dom para estas coisas da culinária. Não me saio mal, mas não é algo que seja natural em mim.
Neste blog é tudo natural, muito tenho isto e isto e faço isto e pronto.

(Na verdade não me importava que a minha vida fosse assim simples...)

Maluncha da Mango

Foi eu a entrar na loja e ela a olhar para mim! Amor à primeira vista...
E o  a foder-me o juízo e a dizer "já te conheço é que nem penses!".
Vais ficar tão bem naquele vestidinho de verão que eu não usei no ano passado!

Sexta/Segunda

Enquanto para uns hoje é sexta feira e se preparam para o seu merecido fim de semana para mim é segunda. A minha semana de trabalho começou hoje. E começou comigo já cansada, de qualquer forma, ultimamente só tenho esse modo.
Tenho a cama já a chamar por mim mas também um cesto de roupa e uns ingredientes de uma lasanha. Vencerão os segundos concerteza; mas às 21h30 ninguém me tira do sofá para ver o Era uma vez. Tenho o episódio de hoje no PC mas não é a mesma coisa!
E aproveito essa pausa para experimentar a almofada de areia para meter no microondas e depois nas costas haver se me acalma as cruzes (curiosamente tenho andado com menos dores mas cá para mim os corticóides que tive que papar à custa da reacção alérgica têm algo a dizer sobre esse assunto).
Mas também posso sempre cair pró lado já aqui no sofá.
We will see...

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012